Malgrado as aparências em contrário, a Escritura diz “que o Altíssimo
tem domínio sobre o reino dos homens”. Deus tem um programa para o
mundo, que tem sido e será fielmente executado. O programa divino para o
mundo foi revelado a um grande estadista do passado que desejou
conhecer o futuro: Nabucodonosor, rei de Babilônia. A revelação foi
feita na forma de uma estátua de homem, cuja descrição e interpretação
encontra-se na profecia de Daniel, nas Escrituras Sagradas.
A cabeça da estranha estátua era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre; as pernas, de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro. Olhando retrospectivamente ao vivido panorama da profecia cumprida à risca, vemos que a áurea Babilônia, a Média-Pérsia, bárbara, a intelectual Grécia e a Roma Férrea, todas vieram em cena, cumpriram seu destino de acordo com o divino esboço, e então desapareceram. “Mas, nos dias desses reis (reinos)”, concluiu Daniel, “o Deus do Céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44).
Ao estabelecer Deus o Seu reino, os reinos do pecado terá fim. Após descrever a estátua simbólica dos reinos deste mundo, diz Daniel que uma pedra foi lançada contra ela, esmiuçando-a. Aquela pedra representava o reino de Deus. O lançamento da pedra contra a estátua é vinda do reino celestial, que se dará por ocasião da volta de Cristo com poder e glória.
Ao ser estabelecido o reino celestial, cessará a presente ordem de coisas. Cessarão as guerras; os males do presente cessarão. Inaugurar-se-á uma nova era de paz e ventura. “Mas nós”, diz ainda São Pedro, “segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova Terra, em que habita a justiça (S. Pedro 3:13). É para esse novo mundo de justiça que Deus faz caminhar irresistivelmente a História. O mundo vive uma hora de crise. Do ponto de vista humano o futuro é deveras sombrio. Mas Deus, nosso Pai celestial, está ao leme da História. Ele orienta e controla os acontecimentos para a execução do Seu plano: dar ao homem um mundo ideal. Isto é o que o futuro reserva para os que esperam em Deus. Vinte e seis séculos de História atestam que este anúncio das Escrituras é verdadeiro (Foto/Ilustração: Divulgação).
( fonte )
A cabeça da estranha estátua era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre; as pernas, de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro. Olhando retrospectivamente ao vivido panorama da profecia cumprida à risca, vemos que a áurea Babilônia, a Média-Pérsia, bárbara, a intelectual Grécia e a Roma Férrea, todas vieram em cena, cumpriram seu destino de acordo com o divino esboço, e então desapareceram. “Mas, nos dias desses reis (reinos)”, concluiu Daniel, “o Deus do Céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44).
Ao estabelecer Deus o Seu reino, os reinos do pecado terá fim. Após descrever a estátua simbólica dos reinos deste mundo, diz Daniel que uma pedra foi lançada contra ela, esmiuçando-a. Aquela pedra representava o reino de Deus. O lançamento da pedra contra a estátua é vinda do reino celestial, que se dará por ocasião da volta de Cristo com poder e glória.
Ao ser estabelecido o reino celestial, cessará a presente ordem de coisas. Cessarão as guerras; os males do presente cessarão. Inaugurar-se-á uma nova era de paz e ventura. “Mas nós”, diz ainda São Pedro, “segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova Terra, em que habita a justiça (S. Pedro 3:13). É para esse novo mundo de justiça que Deus faz caminhar irresistivelmente a História. O mundo vive uma hora de crise. Do ponto de vista humano o futuro é deveras sombrio. Mas Deus, nosso Pai celestial, está ao leme da História. Ele orienta e controla os acontecimentos para a execução do Seu plano: dar ao homem um mundo ideal. Isto é o que o futuro reserva para os que esperam em Deus. Vinte e seis séculos de História atestam que este anúncio das Escrituras é verdadeiro (Foto/Ilustração: Divulgação).
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