quinta-feira, 31 de maio de 2018

“CAIU, CAIU A GRANDE BABILÔNIA”


 – “Vi descer do céu outro anjo” – declara o vidente – “que tinha grande poder, e a Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e aborrecível”. “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Apocalipse 18:1, 2 e 4).

A “grande meretriz”, que tem por nome “Babilônia, a Grande”, é a igreja que se formou pela união do cristianismo com o paganismo e que manteve domínio sobre as dez potências europeias por 1260 anos, ou seja, de 538 A.D. até 1798, e que perseguiu os cristãos durante esse tempo. Ela é, outrossim, acusada de ter relações ilícitas com os reis da Terra. Ela procurou o apoio dos reis do mundo, para forçar a submissão do povo aos seus dogmas, que a Bíblia classifica como “abominações”.

Aqui vemos que, quando fosse proclamada esta mensagem: “Caiu, caiu a grande Babilônia”, muitos do povo de Deus ainda deviam achar-se em Babilônia. E, de fato, podemos hoje constatar que grande parte dos verdadeiros seguidores de Cristo se encontra nas igrejas protestantes e no catolicismo.

Milhares de pessoas honestas e bem intencionadas, que pertencem às muitas igrejas e seitas que compõem a cristandade geral, estão servindo a Deus segundo a melhor luz que possuem. São fiéis aquilo que conhecem e em que creem. A verdade pura, da Palavra de Deus, ainda não chegou ao seu conhecimento. Por isso continuam seguindo um conjunto de ocas formalidades, cerimônias pomposas mas destituídas de valor para Deus, e tradições humanas que não honram ao Senhor.

“O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14, versos 6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo” (O Grande Conflito, pág. 389).

Diz a Bíblia que, no tempo do fim, o mundo cristão seria levado a decidir-se entre obedecer aos mandamentos de Deus ou aos mandamentos do anticristo. A humanidade certamente não poderia ficar em trevas quanto às exigências de Deus e às pretensões do anticristo. Ao passo que este impõe o seu sinal por força da lei, o que, aliás, está em vias de suceder, o Senhor envia ao mundo uma mensagem de advertência contra a aceitação desse sinal.

Deus chama, diretamente, o sábado de sinal entre Ele e Seu povo, um sinal que os identifica como adoradores de Jeová. O sinal do anticristo é o sábado espúrio, a santificação do dia do Sol (Dies Sollis), o primeiro dia da semana (domingo), colocado na lei, pelo papismo, em substituição ao selo de Deus. E, de fato, o anticristo arvora a instituição do domingo em sinal de sua pretensa autoridade (Foto: Divulgação).
(fonte)

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