quinta-feira, 31 de maio de 2018

A MARCA DA BESTA É UM CHIP?

– A observância do verdadeiro dia do Senhor tem um significado e uma transcendência particularíssima nesta época em que vivemos. Segundo as profecias do Apocalipse, nas últimas cenas do grande conflito milenar que vem sendo travado entre Deus e Satanás, entre o bem e o mal, entre a verdade e o erro, a observância do sábado será o sinal de lealdade a Deus, a Cristo e à verdade eterna.

Uma potência opositora que a profecia chama de anticristo, a besta e Babilônia tentará impor uma marca sobre todos os habitantes da Terra. Esta marca será um falso dia de repouso: o domingo (Apocalipse 13:14-17). Enquanto a observância do sétimo dia será o selo do Deus vivo e um sinal de lealdade e de amor a Ele, o inimigo de Deus e da verdade, operando por meio de potências adversas, tentará proibir a observância do sábado e impor de forma obrigatória a observância do domingo, com sérias ameaças para os desobedientes.

E a humanidade inteira estará dividida em dois grandes grupos, os que aceitam a marca da besta, os que obedecem à lei de Deus e os que preferem seguir os ensinamentos dos homens. Obviamente, a famosa “marca da besta” não é um chip; é uma decisão, uma postura de submissão religiosa diante das exigências desse poder totalitário. Mas a tecnologia, mesmo não sendo maligna em si, pode vir a ser utilizada como instrumento de controle e dominação, assim como outra tecnologia menos sofisticada foi utilizada pelos nazistas para catalogar e monitorar os judeus na época do Holocausto.

Deus estabeleceu o sábado como um dia especial de adoração e como um sinal entre Ele e Seu povo. “Santificai os Meus sábados, pois servirão de sinal entre Mim e vós, para que saibais que Eu sou o Senhor, vosso Deus” (Ezequiel 20:20). Segundo essa perspectiva, a observância do sábado ou do domingo implica, no fim das contas, em escolher a forma de adoração instituída por Deus ou aquela criada por seres humanos falhos. É uma atitude que marca de que lado o indivíduo prefere estar e a quem prefere adorar.

Na época indicada pela profecia, a marca será dada aos que optarem por prestar adoração e obediência a legislações humanas contrárias às orientações divinas. Colocada na testa (Apoc. 13:16), a marca representa uma “concordância intelectual” com a falsa adoração; na mão, simboliza “as atividades executadas em harmonia com semelhantes crenças”, mesmo sem a aceitação intelectual.

Como aconteceu no passado, Apocalipse 13 (quando fala do surgimento de uma segunda besta) aponta a união futura do maior poder político do planeta (Os Estados Unidos) ao maior poder religioso (Roma Papal) para estabelecer um domínio global. Roma Papal é um poder político e religioso que modifica por conta própria a lei de Deus, pratica perseguição religiosa durante um tempo determinado e tem a arrogância de querer legislar em nome de Deus. Os livros proféticos são um alerta de Deus à humanidade
(Fonte)
(Foto: Divulgação).

“CAIU, CAIU A GRANDE BABILÔNIA”


 – “Vi descer do céu outro anjo” – declara o vidente – “que tinha grande poder, e a Terra foi iluminada com a sua glória. E clamou fortemente com grande voz, dizendo: Caiu, caiu a grande Babilônia, e se tornou morada de demônios, e coito de todo o espírito imundo, e coito de toda a ave imunda, e aborrecível”. “E ouvi outra voz do céu, que dizia: Sai dela, povo Meu, para que não sejas participante dos seus pecados, e para que não incorras nas suas pragas” (Apocalipse 18:1, 2 e 4).

A “grande meretriz”, que tem por nome “Babilônia, a Grande”, é a igreja que se formou pela união do cristianismo com o paganismo e que manteve domínio sobre as dez potências europeias por 1260 anos, ou seja, de 538 A.D. até 1798, e que perseguiu os cristãos durante esse tempo. Ela é, outrossim, acusada de ter relações ilícitas com os reis da Terra. Ela procurou o apoio dos reis do mundo, para forçar a submissão do povo aos seus dogmas, que a Bíblia classifica como “abominações”.

Aqui vemos que, quando fosse proclamada esta mensagem: “Caiu, caiu a grande Babilônia”, muitos do povo de Deus ainda deviam achar-se em Babilônia. E, de fato, podemos hoje constatar que grande parte dos verdadeiros seguidores de Cristo se encontra nas igrejas protestantes e no catolicismo.

Milhares de pessoas honestas e bem intencionadas, que pertencem às muitas igrejas e seitas que compõem a cristandade geral, estão servindo a Deus segundo a melhor luz que possuem. São fiéis aquilo que conhecem e em que creem. A verdade pura, da Palavra de Deus, ainda não chegou ao seu conhecimento. Por isso continuam seguindo um conjunto de ocas formalidades, cerimônias pomposas mas destituídas de valor para Deus, e tradições humanas que não honram ao Senhor.

“O capítulo 18 do Apocalipse indica o tempo em que como resultado da rejeição da tríplice mensagem do capítulo 14, versos 6-12, a igreja terá atingido completamente a condição predita pelo segundo anjo, e o povo de Deus, ainda em Babilônia, será chamado a separar-se de sua comunhão. Esta mensagem é a última que será dada ao mundo” (O Grande Conflito, pág. 389).

Diz a Bíblia que, no tempo do fim, o mundo cristão seria levado a decidir-se entre obedecer aos mandamentos de Deus ou aos mandamentos do anticristo. A humanidade certamente não poderia ficar em trevas quanto às exigências de Deus e às pretensões do anticristo. Ao passo que este impõe o seu sinal por força da lei, o que, aliás, está em vias de suceder, o Senhor envia ao mundo uma mensagem de advertência contra a aceitação desse sinal.

Deus chama, diretamente, o sábado de sinal entre Ele e Seu povo, um sinal que os identifica como adoradores de Jeová. O sinal do anticristo é o sábado espúrio, a santificação do dia do Sol (Dies Sollis), o primeiro dia da semana (domingo), colocado na lei, pelo papismo, em substituição ao selo de Deus. E, de fato, o anticristo arvora a instituição do domingo em sinal de sua pretensa autoridade (Foto: Divulgação).
(fonte)

sábado, 26 de maio de 2018

O "EVANGELHO" DOS GÁLATAS



Quando o apóstolo Paulo escreveu a sua epístola (ou carta) aos Gálatas (isto é, aos crentes que habitavam na região da Galácia, na Ásia Menor, território que pertence hoje à Turquia), não se inibiu de, LOGO NO INÍCIO dessa sua carta, lhes ter dado uma FORTE REPREENSÃO:

"Admira-me que estejais passando tão depressa daquele que vos chamou na graça de Cristo para outro evangelho, o qual não é outro, senão que há alguns que vos perturbam e querem perverter o evangelho de Cristo. Mas, ainda que nós ou mesmo um anjo vindo do céu vos pregue evangelho que vá além do que vos temos pregado, seja anátema. Assim, como já dissemos, e agora repito, se alguém vos prega evangelho que vá além daquele que recebestes, seja anátema." (Gálatas 1:6-9).

Se o apóstolo Paulo estivesse hoje, vivo, entre nós, não tenho a mínima dúvida de que ele escreveria O MESMO que escreveu no primeiro século da nossa Era, tanto mais que, hoje, temos alguns (ou muitos?) "gálatas" entre nós.

QUAL era o problema dos "gálatas insensatos" (Gálatas 3:1)? Numa palavra: era o LEGALISMO (ou, se preferirem, o PERFECCIONISMO). Os gálatas, "tendo começado no Espírito" (3:3) a sua caminhada espiritual, estavam, no momento em que Paulo lhes escreveu, se "aperfeiçoando na carne" (3:3). Por outras palavras: "de Cristo vos desligastes, vós que procurais justificar-vos na lei, da graça decaístes" (5:4). Estavam a procurar fazer O IMPOSSÍVEL: GUARDAR A LEI DESLIGADOS DE CRISTO!

Não tinha o próprio Cristo, perante a APREENSÃO manifestada pelos Seus discípulos quanto a "QUEM PODE SER SALVO?" (Mateus 19:25), "fitando neles [os discípulos] o olhar", e dito: "Isto [ou seja, "quem pode ser salvo"] É IMPOSSÍVEL AOS HOMENS, MAS PARA DEUS TUDO É POSSÍVEL" (Mateus 19:26)? Por conseguinte, PROCURAR A SALVAÇÃO DESLIGADO DE CRISTO É A MAIOR INSENSATEZ QUE ALGUÉM PODE VIVER, uma vez que "NÃO HÁ SALVAÇÃO EM NENHUM OUTRO; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos SALVOS" (Atos 4:12)! E foi para esta insensatez que Paulo dirigiu FORTES CRÍTICAS aos crentes gálatas!

Mas, o que IMPLICA A SALVAÇÃO que recebemos como uma Graça, ou como um FAVOR IMERECIDO da parte de Deus, pelos MÉRITOS DE CRISTO?

Voltemos à carta de Paulo aos gálatas. Não disse Paulo que eles (gálatas) tinham começado bem a sua caminhada espiritual, isto é, que tinham "começado no Espírito" (3:3)? Sim, disse! E agora pergunto: segundo o apóstolo Paulo, o que acontece ÀQUELES QUE ANDAM "NO ESPÍRITO"? Ele próprio o disse, aos gálatas: "Andai no Espírito, e JAMAIS satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:16; minha ênfase em maiúsculas). Ou seja: os gálatas, que até queriam "aperfeiçoar-se na carne" (3:3), estavam a trilhar um FALSO CAMINHO porque tinham deixado de "andar no Espírito", algo que tinha feito parte da sua experiência espiritual INICIAL! Poder-se-á dizer, então, dos gálatas, aquilo que o próprio Cristo, mais tarde, disse que tinha acontecido com os efésios, a saber, que tinham abandonado o seu "primeiro amor" (Apocalipse 2:4)? Sem dúvida!

Pergunto: quando você se enamorou, inicialmente, de Cristo, e da Sua Palavra, ocorreram MUDANÇAS na sua vida, sim ou não? Não me diga que NÃO, porque, se esse é o caso, eu digo-lhe IMEDIATAMENTE E SEM HESITAÇÕES, que, então, você não se enamorou, VERDADEIRAMENTE, de Cristo! SIM, ocorreram mudanças... GRANDES MUDANÇAS! E com se sentia, à medida que ia vivendo essas mudanças na sua vida? Bom, eu falo por mim mesmo: eu sentia-me "nas nuvens", como se tivesse nascido para uma nova vida! E tinha mesmo! Eu tinha vivido A MAIS BELA EXPERIÊNCIA que é dado a um ser humano viver: a experiência do NOVO NASCIMENTO. Ainda hoje, ao lembrar-me dessa experiência inicial com Cristo, uma PROFUNDA e ARREBATADORA emoção toma conta da minha mente, pois NADA mais na vida consegue competir com tal experiência, pois ela é, de facto, DIVINAL!

Mas agora faço-lhe outra pergunta: você ainda vive, hoje, MUDANÇAS na sua vida?
Se sim, DÊ GLÓRIA A DEUS! Se não, por que não? Dar-se-á o caso de ter abandonado o seu "primeiro amor" por Cristo? Não se engane (mais) a si mesmo/a: ESSA É A RAZÃO! E se essa é a razão, você, sem talvez disso se ter apercebido, caiu na mesma insensatez dos gálatas! Mas NÃO HÁ MOTIVO PARA DESESPERAR, pois o mesmo Cristo que ressuscitou alguns mortos, enquanto esteve nesta terra, e, no futuro, irá ressuscitar a "todos os que se acham nos túmulos" (João 5:28) - a uns para a "vida" e a outros para a "condenação" ou "juízo" (5:29) - poderá RESSUSCITAR A SUA VIDA ESPIRITUAL (ver: Efésios 2:1-3).

Mais do que avaliarmos a nossa caminhada espiritual pela nossa "perfomance" ou desempenho, não deveríamos, ANTES, avaliá-la pelo nosso AMOR PARA COM CRISTO, Aquele que um dia nos "chamou das trevas (espirituais) para a Sua maravilhosa luz" (1 Pedro 2:9)?

Quando, porém, em AMOR PARA COM CRISTO, andamos "no Espírito" (Gálatas 5:16), então, COMO CONSEQUÊNCIA, aquilo que é impossível nós conseguirmos, Deus PODE REALIZAR EM NÓS e seremos totalmente vitoriosos contra o pecado, pois aqueles que "andam no Espírito" JAMAIS satisfarão a "conscupiscência da carne". O que é que "JAMAIS" significa, na sua mente? "Nunca mais" ou somente "de vez em quando"?

Mas, (...) - perguntará alguém - será que nunca mais irei pecar? E eu respondo: ISSO DEPENDERÁ UNICAMENTE DE SI - se você "andar no Espírito" ou não! Mas, (...), eu já pequei imensas vezes depois de ter vivido a experiência do novo nascimento! E respondo-lhe: TAMBÉM EU! Mas, então, em que é que ficamos? Amigo/a, é simples: sabe a que conclusão chego cada vez que caio em tentação (em atos, palavras ou pensamentos)? É que NÃO TENHO ANDADO NO ESPÍRITO, porque, SE ANDASSE, EU NÃO TERIA SUCUMBIDO À TENTAÇÃO!

Ou seja, em vez de me "desculpar" a mim mesmo, pensando:

"(...), tu pecaste PORQUE tens uma natureza pecaminosa, e porque tens essa natureza pecaminosa vais continuar a pecar até Cristo voltar, porque só vais deixar de ter essa natureza carnal quando Cristo vier (ver: 1 Coríntios 15:50-56; Romanos 8:23). Por isso "desengana-te" porque NUNCA vais deixar de pecar até Cristo voltar!"; procuro pensar da seguinte forma:

"(...), apesar de teres uma natureza pecaminosa e de a teres até à vinda de Cristo, a tua natureza pecaminosa NÃO É UMA DESCULPA para teres pecado ou para pecares, pois o apóstolo Paulo nos advertiu, nestes termos: "Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal (ou pecaminoso), de maneira que obedeçais às suas paixões; "considerai-vos mortos para o pecado" (Romanos 6:12, 11); "andai no Espírito e jamais satisfareis à concupiscência da carne" (Gálatas 5:13); "Fazei, pois, morrer a vossa natureza terrena: prostituição, impureza, paixão lasciva, desejo maligno e a avareza, que é idolatria [do próprio eu]" (Colossenses 3:5). Por conseguinte, perante esta realidade, SÓ ME RESTA UMA ALTERNATIVA: pedir perdão a Deus pela minha queda, e sobretudo pedir-lhe perdão por ter, algures na minha caminhada, largado a mão de Jesus, deixando de "andar no Espírito". Só somos vencedores COM CRISTO, e a mais leve distração (como na condução de um veículo) pode ser fatal para eu ter um ligeiro ou mesmo um grave acidente. E, assim como num acidente, podem resultar apenas danos materiais, feridos ligeiros ou mortes, assim é na vida espiritual: há "pecado não para morte (espiritual)" e "há pecado para morte" (1 João 5:16).

Se, mentalmente, nos concentramos no facto de que nunca iremos atingir a vitória sobre o pecado, PELOS MÉRITOS DE CRISTO, então NÃO iremos atingir esse ALTO IDEAL que Cristo coloca diante de cada um de nós ("vai, e não peques mais"; "estas coisas vos escrevo para que não pequeis" - João 8:11; 1 João 2:1).

MAS, se nos concentramos nas coisas positivas ("... seja isso o que ocupe o vosso pensamento"), e as praticamos "isso praticai") - ver: Filipenses 4:8-9 - então, mesmo que tenhamos quedas pelo caminho (ver: 1 João 2:1), a PROBABILIDADE de vitória cresce substancialmente. A Graça e o Poder de Deus, COMBINADOS com uma correta atitude mental (de nos concentrarmos na vitória e não nas derrotas), fará de nós vencedores - não de um momento para o outro, mas através de um PERSEVERANTE processo de santificação (ver: Mateus 24:13; 1 Tessalonicenses 4:3-8; Hebreus 12:14).

Alguns (ou muitos), dizem que é uma heresia afirmar que É POSSÍVEL viver aqui neste mundo sem pecar, até mesmo em pensamento, mas A VERDADEIRA HERESIA É AFIRMAR QUE ISSO NÃO É POSSÍVEL! Posso então concluir que o apóstolo Paulo era um herege quando aconselhou (e continua a aconselhar) a que levemos "cativo TODO O PENSAMENTO À OBEDIÊNCIA DE CRISTO" (2 Coríntios 10:5)? Certamente que sim, segundo o ponto de vista de que é herético afirmar que não é possível deixar de pecar, mesmo em pensamento! Neste caso, então também era herege o sábio Salomão, pois este afirmou claramente: "sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida" (Provérbios 4:23). Uma versão moderna da Bíblia, a "Bíblia em Português Corrente", publicada pela Sociedade Bíblica de Portugal, traduziu assim este versículo: "Vigia ACIMA DE TUDO O TEU PENSAMENTO, porque dele depende a tua vida." (minha ênfase em maiúsculas).

Última pergunta: o que acontecerá QUANDO Cristo, de facto, deixar de interceder pelo pecador no santuário? Poderá este continuar a pecar, mesmo que seja em pensamento? E se sim, ENTÃO quem intercederá por esses pecados, se não há mais Intercessor no santuário celestial?

"“O que encobre as suas transgressões, nunca prosperará; mas o que as confessa e deixa, alcançará misericórdia.” Provérbios 28:13.
Se os que escondem e desculpam as suas faltas pudessem ver como Satanás exulta sobre eles, como escarnece de Cristo e dos santos anjos, pelo procedimento deles, apressar-se-iam a confessar os seus pecados e a deixá-los. Por meio dos defeitos de caráter, Satanás trabalha para obter o domínio da mente toda, e sabe que, se esses defeitos forem acariciados, será bem-sucedido. Portanto, está constantemente procurando enganar os seguidores de Cristo com O SEU FATAL SOFISMA DE QUE LHES É IMPOSSÍVEL VENCER. Mas Jesus apresenta em seu favor as Suas mãos feridas, o Seu corpo moído; e declara a todos os que desejam segui-Lo: “A Minha graça te basta.” 2 Coríntios 12:9. “Tomai sobre vós o Meu jugo, e aprendei de Mim, que sou manso e humilde de coração; e encontrareis descanso para as vossas almas. Por que o Meu jugo é suave, e o Meu fardo é leve.” Mateus 11:29, 30. NINGUÉM, POIS, CONSIDERE INCURÁVEIS OS SEUS DEFEITOS. DEUS DARÁ FÉ E GRAÇA PARA [quê? Para] VENCÊ-LOS." (EGW, O Grande Conflito, pág. 489 da edição online).

"Oxalá trabalhe o Senhor no coração dos que têm recebido grande luz para que SE APARTEM DE TODA A INIQUIDADE. Contemplai a cruz do Calvário. Ali está Jesus, que deu a vida, NÃO PARA QUE OS HOMENS CONTINUASSEM NO PECADO, NÃO PARA QUE TIVESSEM LICENÇA PARA QUEBRAR A LEI DE DEUS, mas a fim de que, pelo Seu infinito sacrifício, POSSAM SER SALVOS DE TODO O PECADO. Disse Cristo: “Santifico a Mim mesmo, para que também eles sejam santificados”, pela perfeição do Seu exemplo. Serão aqueles que pregam a verdade a outros, santificados eles mesmos pela verdade? Amarão ao Senhor de coração, espírito e alma, e ao seu próximo como a si mesmos? Atingirão norma mais elevada do caráter cristão? São os seus gostos elevados, controlados os seus apetites? Nutrem apenas sentimentos nobres, simpatia forte e profunda, e propósitos puros para poderem verdadeiramente ser colaboradores de Deus? Devemos ter o Espírito Santo a nos suster no conflito; pois “não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas sim contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais”." (EGW, Testemunhos para Ministros e Obreiros Evangélicos, pág. 161).

CONCLUSÃO:
o verdadeiro PERFECCIONISMO foi o que os gálatas viveram, querendo ser perfeitos DESLIGADOS DE CRISTO! Mas todo aquele que, LIGADO A CRISTO, deseja vencer TODO O PECADO, não é perfeccionista nenhum - é APENAS E SÓ UM VERDADEIRO E GENUÍNO CRISTÃO!

texto adaptado ( fonte )

segunda-feira, 14 de maio de 2018

ESTE DIA COM DEUS

A PEDRA - Para milhões, hoje, o futuro apresenta-se carregado de negras cores. E há fundadas razões para isso. Pois enquanto de um lado vemos o prodigioso avanço da ciência na produção de armas de quase incrível poder destrutivo, vemos do outro a maldade humana fomentando rancores e dividindo os homens de um modo e numa extensão nunca vistos na História. Como consequência disto, há hoje preocupação pela própria sobrevivência da raça, que estaria em grave perigo no caso de uma guerra nuclear. Mas o mundo não está de todo entregue à ação do mal. Há um Deus no Céu, que rege o Universo, e em cujas mãos está o destino do homem.
Malgrado as aparências em contrário, a Escritura diz “que o Altíssimo tem domínio sobre o reino dos homens”. Deus tem um programa para o mundo, que tem sido e será fielmente executado. O programa divino para o mundo foi revelado a um grande estadista do passado que desejou conhecer o futuro: Nabucodonosor, rei de Babilônia. A revelação foi feita na forma de uma estátua de homem, cuja descrição e interpretação encontra-se na profecia de Daniel, nas Escrituras Sagradas.

A cabeça da estranha estátua era de ouro; o peito e os braços, de prata; o ventre e as coxas, de cobre; as pernas, de ferro; e os pés em parte de ferro e em parte de barro. Olhando retrospectivamente ao vivido panorama da profecia cumprida à risca, vemos que a áurea Babilônia, a Média-Pérsia, bárbara, a intelectual Grécia e a Roma Férrea, todas vieram em cena, cumpriram seu destino de acordo com o divino esboço, e então desapareceram. “Mas, nos dias desses reis (reinos)”, concluiu Daniel, “o Deus do Céu levantará um reino que não será jamais destruído; e este reino não passará a outro povo; esmiuçará e consumirá todos esses reinos, e será estabelecido para sempre” (Daniel 2:44).

Ao estabelecer Deus o Seu reino, os reinos do pecado terá fim. Após descrever a estátua simbólica dos reinos deste mundo, diz Daniel que uma pedra foi lançada contra ela, esmiuçando-a. Aquela pedra representava o reino de Deus. O lançamento da pedra contra a estátua é vinda do reino celestial, que se dará por ocasião da volta de Cristo com poder e glória.

Ao ser estabelecido o reino celestial, cessará a presente ordem de coisas. Cessarão as guerras; os males do presente cessarão. Inaugurar-se-á uma nova era de paz e ventura. “Mas nós”, diz ainda São Pedro, “segundo a Sua promessa, aguardamos novos céus e nova Terra, em que habita a justiça (S. Pedro 3:13). É para esse novo mundo de justiça que Deus faz caminhar irresistivelmente a História. O mundo vive uma hora de crise. Do ponto de vista humano o futuro é deveras sombrio. Mas Deus, nosso Pai celestial, está ao leme da História. Ele orienta e controla os acontecimentos para a execução do Seu plano: dar ao homem um mundo ideal. Isto é o que o futuro reserva para os que esperam em Deus. Vinte e seis séculos de História atestam que este anúncio das Escrituras é verdadeiro (Foto/Ilustração: Divulgação).

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sexta-feira, 4 de maio de 2018

SE VOCÊ NÃO CRER EM MOISÉS VOCÊ NÃO CRÊ EM JESUS

JESUS FALOU:
(João: 5: 46,47 )
"Pois se crêsseis em Moisés, creríeis em Mim; porque de Mim ele escreveu.
...Mas, se não credes nos escritos, como crereis nas minhas Palavras?

(João 7: 19):
"Não vos deu Moisés a Lei? no entanto nenhum de vós cumpre a Lei. Por que procurais matar-Me?"

(Atos dos Apóstolos 15: 21):
"Porque Moisés, desde tempos antigos, tem em cada cidade homens que o preguem, E CADA SÁBADO É LIDO NAS SINAGOGAS".

PAULO EM ROMA
(Atos dos Apóstolos 28: 23): "Havendo-lhe eles marcado um dia, muitos foram ter com ele à sua morada, aos quais desde a manhã até a noite explicava com bom testemunho o reino de Deus e procurava persuadí-los acerca de Jesus, tanto pela "LEI DE MOISÉS" como pelos profetas..

(2 Timóteo: 3: 8):
"E assim como Janes e Jambres resistiram a Moisés, assim também estes resistem à verdade, sendo homens corruptos de entendimento e réprobos quanto à fé".

(Hebreus: 10: 28):
"Havendo alguém rejeitado a Lei de Moisés, morre sem misericórdia, pela palavra de duas ou três testemunhas".

e a Lei escrita pelo Próprio Dedo de Deus é esta:
da qual Jesus falou "Porque em verdade vos digo que, até que o céu e a terra passem, nem um jota ou um til jamais passará da lei, sem que tudo seja cumprido." ( Mateus 5:18)

PRINCÍPIOS ORIENTADORES DA ORAÇÃO PELOS DOENTES


"Ao orar pelos doentes, cumpre lembrar que “não sabemos o que havemos de pedir como convém”. Romanos 8:26. Não sabemos se a bênção que desejamos será para o bem ou não. Portanto, as nossas orações devem incluir este pensamento: “Senhor, Tu conheces todo o segredo da alma. Estás familiarizado com estas pessoas. Jesus, o seu Advogado, deu a vida por elas. O Seu amor por elas é maior do que é possível ser o nosso. Se, portanto, for para a Tua glória e o bem dos aflitos, pedimos, EM NOME DE JESUS, que sejam restituídas à saúde. Se não for da Tua vontade que se restaurem, rogamos-Te que a Tua graça as conforte e a Tua presença as sustenha em seus sofrimentos.

Deus conhece o fim desde o princípio. Conhece de perto o coração de todos os homens. Lê todo o segredo da alma. Sabe se aqueles por quem se fazem as orações haviam ou não de resistir às provações que lhes sobreviriam, houvessem eles de viver. Sabe se a sua vida seria uma bênção ou uma maldição para si mesmos e para o mundo. Esta é uma razão pela qual, ao mesmo tempo que apresentamos as nossas petições com fervor, devemos dizer: “Todavia, não se faça a minha vontade, mas a Tua.” Lucas 22:42. Jesus acrescentou estas palavras de submissão à sabedoria e vontade de Deus, quando, no jardim de Getsémani, rogava: “Meu Pai, se é possível, passe de Mim este cálice.” Mateus 26:39. Se elas eram apropriadas para Ele, o Filho de Deus, quanto mais adequadas são nos lábios dos finitos e errantes mortais!

A atitude coerente é expor os nossos desejos ao nosso sábio Pai celeste e então, em perfeita segurança, tudo d'Ele confiar. SABEMOS QUE DEUS NOS OUVE SE PEDIRMOS EM HARMONIA COM A SUA VONTADE. MAS INSISTIR NAS NOSSAS PETIÇÕES SEM UM ESPÍRITO SUBMISSO NÃO É CORRETO; AS NOSSAS ORAÇÕES DEVEM TOMAR A FORMA, NÃO DE UMA ORDEM, MAS DE UMA INTERCESSÃO.

Há casos em que o Senhor opera decididamente por Seu divino poder na restauração da saúde. Mas nem todos os doentes são sarados. Muitos são postos a dormir em Jesus. João, na ilha de Patmos, foi mandado escrever: “Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito, para que descansem dos seus trabalhos, e as suas obras os sigam.” Apocalipse 14:13. Vemos por aí que, se as pessoas não forem restituídas à saúde, não devem ser por isso consideradas sem fé.

Todos nós desejamos respostas imediatas e diretas às nossas orações, e somos tentados a ficar desanimados quando a resposta é retardada ou vem por uma maneira que não esperávamos. Mas Deus é demasiado sábio e bom para atender as nossas petições sempre justamente no tempo e pela maneira que desejamos. ELE FARÁ MAIS E MELHOR POR NÓS DO QUE REALIZAR SEMPRE OS NOSSOS DESEJOS. E COMO PODEMOS CONFIAR NA SUA SABEDORIA E NO SEU AMOR, NÃO DEVEMOS PEDIR QUE NOS CONCEDA A NOSSA VONTADE, MAS BUSCAR IDENTIFICAR-NOS COM O SEU DESÍGNIO, E CUMPRI-LO. OS NOSSOS DESEJOS E INTERESSES DEVEM-SE FUNDIR COM A SUA VONTADE. Estas experiências que provam a fé são para o nosso bem. Por elas se manifesta se a nossa fé é verdadeira e sincera, repousando unicamente na Palavra de Deus, ou se depende de circunstâncias, sendo incerta e instável. A fé é revigorada pelo exercício. Devemos permitir que a paciência tenha a sua obra perfeita, lembrando-nos de que há preciosas promessas nas Escrituras para aqueles que esperam no Senhor.

NEM TODOS COMPREENDEM ESSES PRINCÍPIOS. Muitos dos que buscam as restauradoras graças do Senhor pensam que devem ter uma resposta direta e imediata às suas orações, ou se não a sua fé é falha. Por essa razão os que estão enfraquecidos pela doença precisam ser sabiamente aconselhados, para que procedam prudentemente. Eles não devem desatender ao seu dever para com os amigos que lhes sobreviverem, nem negligenciar o emprego dos agentes naturais.

Há muitas vezes perigo de erro nisto. Crendo que hão de ser curados em resposta à oração, ALGUNS TEMEM FAZER QUALQUER COISA QUE POSSA INDICAR FALTA DE FÉ. MAS NÃO DEVEM NEGLIGENCIAR O PÔR EM ORDEM OS SEUS NEGÓCIOS [ISTO É, A SUA VIDA] COMO DESEJARIAM SE ESPERASSEM SER TIRADOS PELA MORTE. NEM TAMBÉM TEMER PROFERIR PALAVRAS DE ÂNIMO OU DE CONSELHO QUE ESTIMARIAM DIRIGIR AOS SEUS AMADOS NA HORA DA PARTIDA. [Nota pessoal: creio que alguns creem mesmo ser um erro falar da possibilidade da morte àqueles que estão doentes. Já fui severamente criticado por familiares (crentes!) de pessoas que estavam doentes, por os ter encorajado a colocarem a sua vida em ordem com Deus e com os outros, para poderem, assim, em paz de consciência, enfrentarem a realidade da morte. A crítica veio porque acreditavam que Deus tem poder para curar os seus queridos. É claro que Deus tem esse poder para curar seja a quem for, MAS, desde quando podemos estar totalmente certos da Sua vontade para aquela pessoa específica? Em TODOS os casos em que fui criticado, as pessoas doentes vieram mesmo a falecer, e eu fico SEMPRE grato ao SENHOR por Ele me dar a coragem de apresentar a realidade da morte àqueles que estão doentes, para que, sejam ou não curados fisicamente, possam ser SEMPRE CURADOS ESPIRITUALMENTE.]

Os que buscam a cura pela oração não devem negligenciar o emprego de remédios ao seu alcance. Não é uma negação da fé usar os remédios que Deus proveu para aliviar a dor e ajudar a natureza na sua obra de restauração. Não é nenhuma negação da fé cooperar com Deus, e colocar-se nas condições mais favoráveis para o restabelecimento. Deus pôs em nosso poder o obter conhecimento das leis da vida. Este conhecimento foi colocado ao nosso alcance para ser empregado. Devemos usar todo o recurso para restauração da saúde, aproveitando-nos de todas as vantagens possíveis, agindo em harmonia com as leis naturais. Tendo orado pelo restabelecimento do doente, podemos trabalhar com muito maior energia ainda, agradecendo a Deus o termos o privilégio de cooperar com Ele, e pedindo-Lhe a bênção sobre os meios por Ele próprio fornecidos.

Temos a sanção da Palavra de Deus quanto ao uso de remédios. Ezequias, rei de Israel, estava doente, e um profeta de Deus levou-lhe a mensagem de que haveria de morrer. Ele clamou ao Senhor, e Este ouviu ao Seu servo, e mandou-lhe dizer que lhe seriam acrescentados quinze anos de vida. Ora, uma palavra de Deus haveria curado instantaneamente a Ezequias; mas foram dadas indicações especiais: “Tomem uma pasta de figos e a ponham como emplastro sobre a chaga; e sarará.” Isaías 38:21.

Certa ocasião, Cristo ungiu os olhos de um cego com terra, e mandou-lhe: “Vai, lava-te no tanque de Siloé. ... Foi, pois, e lavou-se, e voltou vendo.” João 9:7. A cura poderia ser operada unicamente pelo poder do grande Médico; todavia, Cristo fez uso de simples agentes da natureza. Conquanto Ele não favorecesse as medicações de drogas, sancionou o emprego de remédios simples e naturais.

AO TERMOS ORADO PELA RESTAURAÇÃO DE UM ENFERMO, SEJA QUAL FOR O DESENLACE DO CASO, NÃO PERCAMOS A FÉ EM DEUS. Se formos chamados a sofrer a perda, aceitemos o amargo cálice, lembrando-nos de que é a mão de um Pai que no-lo chega aos lábios. Mas, sendo a saúde restituída, não se deveria esquecer que o objeto da misericordiosa cura se acha sob renovada obrigação para com o Criador. Quando os dez leprosos foram purificados, apenas um voltou em busca de Jesus para dar-Lhe glória. Que nenhum de nós seja como os inconsiderados nove, cujo coração ficou insensível diante da misericórdia de Deus. “Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vêm do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança, nem sombra de variação.” Tiago 1:17."

(EGW, A Ciência do Bom Viver, págs. 229 a 233; minha ênfase em maiúsculas)

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A IMPORTÂNCIA DECISIVA DA EDUCAÇÃO DAS CRIANÇAS NOS SEUS PRIMEIROS ANOS DE VIDA


A Bíblia não poderia ser mais clara e enfática, ao afirmar isto:
"Ensina a criança no caminho em que deve andar, e, ainda quando for velho, não se desviará dele." (Provérbios 22:6).
As PRIMEIRAS INFLUÊNCIAS que a criança recebe, sobretudo nos três primeiros anos de vida, SÃO DETERMINANTES para o seu futuro, quer para esta vida, quer para a eternidade:
"Mães, estai certas de que disciplinais devidamente os vossos filhos durante os seus TRÊS PRIMEIROS ANOS DE VIDA. Não lhes permitais formar as suas vontades e os seus desejos. A mãe deve ser mente para os filhos. OS TRÊS PRIMEIROS ANOS são o tempo para vergar o pequenino rebento. As mães devem compreender a importância desse período. É AÍ QUE É POSTO O FUNDAMENTO.

Se essas primeiras lições tiverem sido defeituosas, COMO MUITO FREQUENTEMENTE SÃO, por amor de Cristo, por amor ao bem futuro e eterno dos vossos filhos, procurai reparar o erro que cometestes. Se esperastes até os vossos filhos terem três anos de idade para lhes começar a ensinar o domínio próprio e a obediência, procurai fazê-lo agora, embora seja muito mais difícil." (Ellen White, Orientação da Criança, págs. 119-120; minha ênfase em maiúsculas).
Mas, "se essas primeiras lições tiverem sido defeituosas, como muito frequentemente são", então ainda pode haver uma "segunda oportunidade" (minha expressão) nos "seus primeiros doze ou quinze anos":
"Poucos há que tomam tempo para considerar cuidadosamente que quantidade de conhecimentos, tanto das coisas temporais como eternas, deve a criança obter durante os seus primeiros doze ou quinze anos. Não somente devem as crianças nesses primeiros anos de vida estar obtendo conhecimentos dos livros, mas devem estar aprendendo as artes essenciais à vida prática; isso não deve ser negligenciado por aquilo." (Idem, pág. 121)

E, se ainda restarem dúvidas sobre a influência que os primeiros anos de vida têm sobre as crianças, considerem o exemplo de vida destes personagens do passado, muito falados na história:
- "O caráter de Napoleão foi grandemente influenciado pela sua educação na meninice. Instrutores insensatos inspiraram-lhe o amor à conquista, formando os exércitos de brincadeira e o colocando à sua frente, como comandante. Aí foi posto o fundamento da sua carreira de lutas e derramamento de sangue. Fossem os mesmos cuidados e esforços dirigidos para torná-lo um homem bom, imbuindo-lhe o jovem coração do espírito do Evangelho, e quão amplamente diversa poderia ter sido a sua história!". (Ibidem).

- "Diz-se que Hume, o cético, era em seus primeiros anos um crente consciencioso na Palavra de Deus. Estando ligado a uma sociedade de debates, foi-lhe designado apresentar os argumentos em favor da incredulidade. Estudou com afinco e perseverança, e a sua mente perspicaz e ativa ficou imbuída dos sofismas do ceticismo. Dentro em pouco, começou a crer nos seus enganosos ensinos, e toda a sua vida posterior apresentou a negra marca da infidelidade." (Ibidem).
- "Quando Voltaire tinha cinco anos, decorou um poema incrédulo, e a perniciosa influência nunca se apagou da sua mente. Tornou-se um dos agentes de maior êxito de Satanás para desviar os homens de Deus. Milhares se levantarão no juízo e atribuirão ao incrédulo Voltaire a ruína da sua alma." (Ibidem).

"Pelos pensamentos e sentimentos alimentados nos primeiros anos, cada jovem determina a história da sua vida. Os hábitos corretos, virtuosos e varonis formados na juventude, tornar-se-ão uma parte do caráter, e geralmente determinarão a conduta do indivíduo em toda a vida. Os jovens podem tornar-se viciados ou virtuosos, segundo a sua escolha. Também podem ser distinguidos por atos verdadeiros e nobres, bem como por grandes crimes e impiedade." (Ibidem).

Que influências estamos a permitir que influenciem as vidas dos nossos filhos / das nossas crianças e jovens?

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